Tudo bem?
O tempo passou rápido e chegamos a ultima tarefa vamos lá estamos em 15°lugar.
Ai está a 6°Tarefa :
Profissões do futuro e profissões que desaparecerão
Profissões do futuro:
Com a era digital cada vez mais avançada as profissões do futuro mudam constantemente a tecnologia cresce cada dia mais por isso a área tecnológica ainda vai trazer várias oportunidades de emprego para o futuro e também vai fazer com que algumas profissões desapareçam,a saúde está cada vez mais importante as pessoas se preocupam cada vez mais em ficarem saudáveis,com o peso e a medida certa,o turismo e o bem estar também vão se destacar no futuro,e a alimentação continuara em destaque,com as pessoas cada vez mais ocupadas elas vão comer cada vez mais fora de casa.
A Revista “VISÃO” fez uma pesquisa junto a universitários, empresários e especialistas sobre os setores com futuro. O resultado com as dez profissões que terão mais sucesso no futuro serão:
1. Engenheiro de redes informáticas
2. Gestor de relações com clientes
3. Engenheiro de Novas Energias
4. Fisiologista de controle de peso
5. Formador (Professor)
6. Jurista de propriedade intelectual
7. Gestor I&D na industria farmacêutica
8. Técnico Gerontologia
9. Chefe de Cozinha
10. Produtor Cultural Independente
As 10 profissões que vão desaparecer conforme a revista VISÃO:2. Gestor de relações com clientes
3. Engenheiro de Novas Energias
4. Fisiologista de controle de peso
5. Formador (Professor)
6. Jurista de propriedade intelectual
7. Gestor I&D na industria farmacêutica
8. Técnico Gerontologia
9. Chefe de Cozinha
10. Produtor Cultural Independente
1.Operador de caixa nos super e hipermercados
2. Revelador de fotografias3.Gerente de lojas de CD
4.Sindicalista
5.Autor de enciclopédias
6.Mineiro
7.Construtor
8.Piloto de aviões caça
9.Operador de call center
10.Prospector de petróleo
Opinião da equipe:
Leila,Nathalia e Schayena:
Achamos que as profissões que ainda vão aparecer são muitas e as que vão desaparecer também,por isso as pessoas tem que fazer mais curso e se especializar cada vez mais e para os jovens que ainda estão na fase de escolher a profissão é uma boa escolher profissões que você sabe que serão importantes no futuro,nas áreas que já comentamos á cima.
Entrevista:Não existe profissão do futuro, mas profissionais de futuro.
Doutora em Educação pela PUC-SP, mestre em Educação pela UFSCar, Maria Beatriz de Oliveira é professora vinculada ao Departamento de Psicologia da Educação da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, câmpus de Araraquara. Além de coordenar o Programa de Orientação Profissional do Centro de Estudos da Infância e Adolescência, ela é a idealizadora da Feira de Profissões da UNESP, câmpus de Araraquara. Nesta entrevista, Maria Beatriz expõe sua visão de como deve ser o perfil do profissional do novo milênio.
Jornal UNESP: Como fica o jovem perante o mercado de trabalho do século XXI?
Maria Beatriz de Oliveira: Fala-se muito em criar uma consciência de mudança, enfocando sempre o atual desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Observo que o homem, como não possui chips ou “placas de expansão”, precisa mudar atitudes e comportamentos frente às novas exigências. Os jovens, diante da discussão que se reduz a questões como qualidade, produtividade, competitividade e desemprego estrutural, acabam por se sentir pouco preparados para enfrentar os novos desafios, frente a exigências e requisitos profissionais para o terceiro milênio. Em vez de entrarmos na vala comum dos “futurólogos”, é preciso que substituamos a atitude de “deixar acontecer” pela competência histórica que é “fazer acontecer”.
Jornal UNESP: Existe uma relação entre o chamado sucesso profissional e a felicidade?Maria Beatriz de Oliveira: Fala-se muito em criar uma consciência de mudança, enfocando sempre o atual desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Observo que o homem, como não possui chips ou “placas de expansão”, precisa mudar atitudes e comportamentos frente às novas exigências. Os jovens, diante da discussão que se reduz a questões como qualidade, produtividade, competitividade e desemprego estrutural, acabam por se sentir pouco preparados para enfrentar os novos desafios, frente a exigências e requisitos profissionais para o terceiro milênio. Em vez de entrarmos na vala comum dos “futurólogos”, é preciso que substituamos a atitude de “deixar acontecer” pela competência histórica que é “fazer acontecer”.
Maria Beatriz: A conquista de uma carreira de sucesso acaba se sobrepondo à conquista da felicidade e à vontade de viver. Os jovens se perguntam: Como conseguir emprego num mundo tão exigente e competitivo? Costumamos dizer que, à medida que a oferta de empregos diminui, contraditoriamente, a economia apresenta índices de crescimento. O emprego, da forma como o concebemos, tende a desaparecer, mas sempre haverá trabalho. O conceito de pedir emprego foi substituído pelo de empregabilidade.
Jornal UNESP: Em que consiste essa empregabilidade?
Maria Beatriz: Precisamos perceber as novas exigências do mercado competitivo. Ele requer pessoas que saibam correr riscos, trabalhar em equipe, apresentar idéias criativas, administrar seu tempo e que tenham múltiplas habilidades, além da curiosidade e flexibilidade. Costumo dizer que somos seres multipotenciais e que o diploma não é atestado de condenação! Os jovens equivocam-se ao buscar uma profissão do futuro. Não existe profissão do futuro. O que existe são profissionais de futuro. Ao iniciar um curso superior, já se começa a construir a carreira profissional. As áreas hoje estão muito diversificadas e interligadas.
Jornal UNESP: O que o mercado pede hoje?
Maria Beatriz: A cultura geral nunca foi tão valorizada como hoje. É necessário que o jovem adquira o hábito de ler livros, ver filmes, fazer viagens, freqüentar cursos de especialização, estar atualizado com a leitura crítica de jornais e revistas, dedicar-se ao uso da informática e ao estudo de idiomas. O profissional do futuro deve ter fluência em, pelo menos, duas línguas. O mercado pede um “cidadão do mundo”, viajado, que saiba se virar tão bem em Londres quanto em Cingapura.
Jornal UNESP: Quais as principais habilidades exigidas e rejeitadas pelo mercado?
Maria Beatriz: Estarão em alta profissões de caráter social, ou seja, aquelas ligadas às áreas de educação, transporte, saneamento, alimentação, preservação do ambiente e comércio, entre outras. Para as empresas, os requisitos mais valorizados hoje, além do domínio da linguagem técnica, são: saber utilizar equipamentos e materiais sofisticados, comunicar-se bem de forma oral e escrita, trabalhar em grupo, observar, interpretar e tomar decisões, adquirir e processar novas informações, pensar antes de fazer, ou seja, ter versatilidade funcional. Os principais defeitos são: falta de visão de conjunto, imediatismo, superficialidade, dispersão e inconstância de objetivos, cultura geral deficitária, pouca criatividade e dificuldade de lidar com pessoas.
Jornal UNESP: Que conselho é possível dar ao jovem indeciso na escolha da profissão?
Maria Beatriz: As atividades profissionais estão em constante mutação. Por isso, o diploma de curso superior não é atestado de condenação, muito ao contrário. O percurso profissional das novas gerações é muito diferenciado daquele das gerações anteriores. Um dos gênios mais persistentes da história foi Einstein. Embora tivesse sido reprovado na admissão para a Escola Politécnica de Zurique, alguns anos depois “mostrou a língua” a todos aqueles que não reconheceram seu talento. Vou repetir uma frase de Confúcio: “Faça o que ama e você não trabalhará um só dia de sua vida”.
Vídeos:(interessante ver)
Referência:(interessante ler)
É isso última tarefa cumprida estamos felizes de ter chagado até aqui.
Beijos e Abraços!!!
E parabéns a todas as equipes que se esforçaram assim como a nossa *-*-*
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